Munduruku - Um pouco de história

Um pouco de história O povo indígena Mundurukú é pertencente ao tronco lingüístico Tupi, família lingüística Mundurukú; autodenomina-se Wuyjugu e, segundo os saberes difundidos oralmente entre alguns anciãos, a designação Mundurukú, como são conhecidos desde fins do século XVIII, é como estes eram denominados pelos Parintintins, povo rival que estava localizado na região entre a margem direita do rio Tapajós e o rio Madeira. Esta denominação teria como significado “formigas vermelhas”, em alusão aos guerreiros Mundurukú que atacavam em massa os territórios rivais.

Olimpíadas Escolares dos Jogos indígenas

 Eu professor Leandro Escobar, gostaria de afirmar aqui que os povos indígenas são iguais a todos os demais povos e reconhecendo ao mesmo tempo o direito de todos os povos a serem diferente, a considerar a si mesmos diferente e a serem respeitados como tais, também que todos os povos contribuem para a diversidade e riqueza das civilizações e culturas

TRABALHO DE ARTESANATO COM ALUNOS MUNDURUKU

Alunos da Escola Krixi Barompô, coloca em prática o projeto que está em calendário escolar da Cultura de seu povo.Colares anéis e muitos outro produtos.

O trabalho é feito por todos os alunos e é ensinado por uma pessoa da comunidade, a arte de manusear e adquirir habilidades para realizar e fazer os mesmos.

Durante estes dias a comunidade em geral da aldeia Nova Munduruku, estão empenhado em construir o Salão de Festa da comunidade.

O Salão tem previsão para ser inaugurado no dia 16 de outubro, o qual ficará marcado com uma grande festa, onde todos estão envolvidos.

Enquanto os homens faz o trabalho de construção a parte feminina e alguns alunos ajudam na confecção do artesanato.

Prof Marcelo Munduruku conta as história da Aldeia Munduruku em Juara-MT

Sala de Professor

Diante das dificuldades na aprendizagem da matemática encontrada pelos professores da Escola Estadual de Educação Básica Indígena "Crixi Barompô",  no que se diz respeito ao desenvolvimento de alguns conteúdos. 

Houve-se a necessidade do professor Leandro Escobar, solicitar auxílio a Professora formadora Ana Paula Pereira da Silva, para trabalhar a formação e repassara aos professores daquela comunidade escolar alguma forma de metodologia, onde o professor regente de sala  possa estar usando para trabalhar a matemática com os educando daquela escola.

Participaram da formação 13 pessoas entre professores e suplentes, principalmente o Cacique esteve presente e se demonstrou muito dedicado e interessado pela nova forma de se realizar o trabalho com os alunos daquela comunidade. Houve uma participação bastante coletiva, onde uns procuravam ajudar aqueles que encontravam um pouco de dificuldade nas atividades, mais no final, todos compreenderam e o que se espera agora é se põem em prática o que foi trabalhado.

Pintura tradicional da etnia Munduruku "Formiga Vermelha"

Apresentação 7 de Setembro.

Os alunos e professores da aldeia Nova Munduruku, foram convidados para participaren do desfile do dia 7 de setembro.

Vieram todos os alunos juntamente com seus professores, de forma caracterizado, comforme a tradição daquela etnia, onde fizeram bonito na avenida Rio Arinos da cidade de Juara.

o interessante é que a pesar da distância, os alunos se demonstraram muito animados e contente em ter realizado mais essa proeza.

Tecnologia na Escola Krixi Barompô

                                                       Cacique- Joaquim Crixi

O Cefapro de Juara está contribuindo para a formação tecnológica dos povos indígenas Manduruku, bem como na ajuda para a criação dos email dos professores e de um blog para cada escola. Vamos socializar as ações de formação e todas as atividades que caracterizam essa comunidade.

É a inclusão digital que está valorizando os povos Manduruku juntamente com suas culturas, não deixando assim de reconhecer que foi e continua sendo uns dos povos que ajudaram a contribuir na formação da nação brasileira.